logo dark logo light logo
  • Serviços
    • Software
    • Consultoria
    • Nearshoring
  • Soluções
    • Digitalização de serviços
    • Integração de sistemas
    • Big Data
    • Machine Learning
    • Mobilidade
    • Segurança da Informação
    • UX/UI
  • Produtos
    • idfyme
    • Lightweightform
    • SAFTPRO
    • SIMN
  • Carreiras
    • Trabalhar connosco
    • Oportunidades
  • Sobre nós
    • Quem somos
    • Como trabalhamos
    • Notícias
    • Publicações
    • Blog
  • Contacte-nos
  • PT
logo dark logo light logo
  • Serviços
    • Software
    • Consultoria
    • Nearshoring
  • Soluções
    • Digitalização de serviços
    • Integração de sistemas
    • Big Data
    • Machine Learning
    • Mobilidade
    • Segurança da Informação
    • UX/UI
  • Produtos
    • idfyme
    • Lightweightform
    • SAFTPRO
    • SIMN
  • Carreiras
    • Trabalhar connosco
    • Oportunidades
  • Sobre nós
    • Quem somos
    • Como trabalhamos
    • Notícias
    • Publicações
    • Blog
  • Contacte-nos
mobile-logo
  • PT
  • Serviços
    • Software
    • Consultoria
    • Nearshoring
  • Soluções
    • Digitalização de serviços
    • Integração de sistemas
    • Big Data
    • Machine Learning
    • Mobilidade
    • Segurança da Informação
    • UX/UI
  • Produtos
    • idfyme
    • Lightweightform
    • SAFTPRO
    • SIMN
  • Carreiras
    • Trabalhar connosco
    • Oportunidades
  • Sobre nós
    • Quem somos
    • Como trabalhamos
    • Notícias
    • Publicações
    • Blog
  • Contacte-nos

Não existe limite para as virtudes da inovação

Opensoft > Blog  > Não existe limite para as virtudes da inovação
Não existe limite para as virtudes da Inovação
18 Out

Não existe limite para as virtudes da inovação

by ana
in Blog, Tecnologia
Comments

Enquanto preparo esta reflexão, dois fenómenos estão a dar-se, um a par do outro: primeiro, a velocidade da tecnologia está a aumentar exponencialmente; segundo, o volume de conhecimento gerado duplica a cada 12 horas (um ritmo impressionante – em 1945, para a mesma taxa de duplicação, eram necessários 25 anos). Isto sugere-nos algo de muito concreto sobre a evolução tecnológica e sobre a preponderância que as virtudes da inovação vão, cada vez mais, assumir no quotidiano.

 

Ouvimos da sabedoria popular que “depressa e bem, não há quem”, razão pela qual criar caminhos mais rápidos, eficientes ou precisos nas empresas constitui um trabalho de longo prazo – uma maratona, ao invés de uma corrida de 100m –, que deve surgir de uma troca aberta, em dois sentidos: de “cima para baixo”, com uma visão estratégica definida que possa ser implementada de forma sistemática (novos produtos, soluções, recursos), e também de “baixo para cima”, com a geração de ideias novas para desafios existentes e futuros (ferramentas, processos, dados).

 

O contexto em que operamos não nos reserva qualquer hipótese quanto a inovarmos ou não. Espera-se que olhemos continuamente para o mundo que nos rodeia e questionemos como entregar mais e melhor valor. Gosto de pensar neste desafio diário como uma viagem de mil passos, que se faz um a um – vamos andando e ganhando experiência para nos guiar e ajudar a definir os próximos objetivos. Sucumbir à ideia de risco é não chegar a pôr nada em prática.

 

Por vezes, a capacidade que se procura existe internamente, na estrutura que se tem, e não se sabe. A Investigação e Desenvolvimento nas empresas, com vista à inovação tem, por isso, tudo a ganhar com formação contínua, com a aprendizagem via “experiência-erro” e com o acelerar do processo.

 

A ideia de que a inovação acontece do nada é falsa e deve ser desfeita. Resultado de 99% de trabalho árduo e de 1% de criatividade, a inovação deve, cada vez mais, estar no centro das estratégias corporativas, para que tudo o que ganham também se reflita nos clientes e, no limite, em todo o ecossistema de inovação que se gera a partir daí.

 

“Uma empresa, se se tornar suficientemente grande, não precisa de clientes para ter trabalho”, satirizou Dilbert, a personagem americana de banda desenhada, que usa humor para retratar episódios da vida de um escritório. Olhar para dentro, identificar melhorias e começar a implementá-las é dar início a um processo que se autoalimenta e que produz resultados muito além daquilo a que inicialmente se destinou. As virtudes da inovação são, assim, ilimitadas – só precisamos de dar o primeiro passo.

 

Luís Pereira é diretor de investigação e desenvolvimento na Opensoft.

 

Artigo publicado originalmente no Jornal Económico. 

<
>
Sem comentários

Deixe um comentário Cancel Reply

Comentário
Nome
Email
Website

Mais recentes

  • Inteligência Artificial: a chave para aumentar a produtividade das empresas
  • Balanço do primeiro semestre de 2024 na reunião geral da Opensoft
  • A regulação da inteligência artificial na União Europeia: um passo necessário para a transparência e segurança
  • Organizações orientadas pelos dados: 3 passos para iniciar esta mudança
  • Opensoft é distinguida com Estatuto Inovadora COTEC 2024

Arquivo

Categorias

Email: comercial@opensoft.pt

Tel: +351 21 380 44 10

  • Home
  • Software
  • Consultoria
  • Nearshoring
  • Digitalização de serviços
  • Integração de Sistemas
  • Big Data
  • Machine Learning
  • Mobilidade
  • Segurança da Informação
  • UX/UI
  • Produtos
  • Trabalhar connosco
  • Oportunidades
  • Quem somos
  • Como trabalhamos
  • Notícias
  • Publicações
  • Blog
  • Contacte-nos
  • Termos e Condições
  • Cookies
  • Proteção de Dados
  • Fornecedores
  • Compliance
© Opensoft